quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Campanha da Fratenidade Escolhe Pois a Vida

Fraternidade e defesa da vida” é o tema da Campanha da Fraternidade de 2008; e o lema é: “escolhe, pois, a vida”. Este tema assume importância sempre maior no Brasil e no mundo em vista das ameaças e agressões constantes à vida, o bem mais importante e precioso sobre a face da terra.
Nas suas múltiplas formas e manifestações, a vida é um bem impagável e indisponível; cada ser vivo manifesta, à sua maneira, a sabedoria e a insondável providência de Deus Criador. Não criamos a vida, mas temos o tremendo poder de destruí-la; e a destruição da vida pelo descuido e a imprudência humanas, ou pela ganância sistemática e cega, é ofensa ao Criador. Muitas formas de agressão ao ambiente, bem como a interferência leviana na natureza dos organismos vivos, coloca em sério risco a existência da muitos seres vivos, vegetais ou animais. Vem ao caso de perguntar: que tipo de mundo e ambiente estamos preparando para as gerações que virão depois de nós?!


Objetivo geral

Segundo explicitado na apresentação do texto-base, o objetivo geral da campanha em 2008 é a defesa e a promoção da vida humana, desde a sua concepção até a morte natural. A vida é compreendida como um dom de Deus. Todos são co-responsáveis na plenificação da vida pelo compromisso ético do amor fraterno.

O Cartaz da Campanha da fratenidade

O cartaz da Campanha da Fraternidade 2008 apresenta um idoso sorrindo ao segurar um bebê que dorme tranqüilamente em seus braços. A mensagem do cartaz quer apresentar a dignidade da vida humana em todas as suas fases. O idoso está na condição de zelar pela vida do bebê, simbolizando o cuidado constante que o ser humano deve ter com a vida do semelhante. O bebê, entregue aos cuidados do idoso representa a confiança na valorização da vida humana que deve estar presente em cada ser humano. As diferenças observadas entre o bebê e o idoso quer apontar que a proteção à vida ultrapassa os vínculos familiares e as diferenças religiosas, sociais ou raciais, pois todos são igualmente portadores da dignidade humana e da filiação divina.